Muros de 15 estações do Metrô serão grafitados

Entre os dias 21 e 31 de outubro vai rolar a Copa Graffiti na Zona Norte do Rio. A competição é destinada as comunidades e alunos da rede pública, e a final reunirá 15 times que pintarão 15 muros das estações da linha 2 do metrô, de São Cristóvão a Pavuna.

De acordo com a informação publicada na edição de agosto da revista Estação Notícias (do MetrôRio), que começou a circular hoje, os grafiteiros finalistas pintarão uma área que, ao todo, atinge uma área de 5.400 m2 e o grupo vencedor ganhará R$ 50 mil em prêmios.

O rapper Marcello Dughettu, produtor da Copa Graffiti, diz que a missão é mostrar o quanto a arte tem de capacidade transformadora. E, para tanto, as pinturas não serão aleatórias e irão além de uma intervenção artística. Trata-se de um festival que vai envolver as comunidades e, para cada uma delas, serão exploradas as particularidades de cada região. Cada equipe levantará as histórias do bairro de cada estação, de forma que o layout a ser grafitado retrate personagens locais ou fatos marcantes das regiões. De acordo com o grafiteiro Airá Ocrespo, co-autor do projeto, o objetivo é valorizar a memória local e dar visibilidade positiva à cultura presente no eixo de cobertura, entre as 15 estações.

Muito bom. Quem se interessou, fique atento porque a Copa Graffiti terá seu início em agosto com a realização de quatro oficinas.

Telefonia móvel e a guerra acirrada

Ao passar pela estação do metrô de Inhaúma, em torno das 10 horas, fui abordado à distância por uma jovem que usava um uniforme da operadora Vivo. Ela e mais outra meia dúzia de “promotores” estavam oferecendo chip gratuito.

Muito interessantes a estratégia, uma vez que Oi, Tim e Claro, suas principais concorrentes, estão proibidas temporariamente pela Anatel de venderem chips em determinados estados. Distribuindo chips desta forma, a Vivo captura clientes de quem não pode vender e também de quem pode, devido ao apelo de ser grátis.

Governo dos Estados Unidos diz que sereias e zumbis não existem

O site do National Ocean Service (NOS), organização científica ligada ao governo norte-americano, divulgou no início deste mês uma informação bem impressionante: "As sereias são criaturas de mar lendárias”. No mesmo informe também diz que não há provas de algum humanóide aquático descoberto.

O órgão NOS tem como missão analisar respostas às mudanças do clima e a fenômenos naturais como furacões e tsunamis. Mas, devido ao recebimento da várias mensagens sobre tal existência teve se pronunciar sobre algo um pouco diferente. Tudo começou após o canal Animal Planet, do Discovery Channel, exibir em maio o documentário Sereias: O corpo achado. Eu não assisti, mas o próprio Discovery diz se tratar de um panorama muito convincente sobre a existência de sereias, ou algo parecido, que teria se mantido oculto até agora.

No mês passado outro órgão do governo dos Estados Unidos, o Centro Federal para Controle e Prevenção de Enfermidades (CDC) já havia declarado que não há provas da existência de Zumbis: "O CDC não tem conhecimento da existência de um vírus ou doença capaz de reviver os mortos". De acordo com a agência de notícias France Presse, a mensagem foi escrita por um porta-voz do órgão em um e-mail enviado ao site do Huffington Post, após uma série de ataques canibais nos Estados Unidos nos últimos meses. (???)

E vocês? Acreditam em sereias? E em zumbis?

HIV pode estar com dias contados

Um relatório da ONU estima que o número de pessoas que vivem com o vírus HIV no mundo já chegue a 34,2 milhões. Destes, cerca de 70% estão na África subsaariana, apesar desta região apresentar o melhor índice de redução do problema. Para piorar, o levantamento tem como base o ano de 2011 e o número de afetados em 2010 era de 34 milhões. Ruim, né?

Agora uma excelente notícia. O relatório divulgado pela ONU, por meio de sua Agência contra a Aids e HIV (a Unaids), revela que é possível o tratamento universal contra a Aids até 2.015. Ou seja, daqui a três anos. O mesmo relatório, que foi divulgado nesta quarta-feira, diz também que será zerada a transmissão do HIV entre a mãe e o bebê.

O coordenador da Unaids no Brasil, Pedro Chequer, disse que parte dessa vitória se deve ao País que, mesmo contrariando a muitos, adotou uma política de combate.